Wednesday, July 12, 2006

esperança




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http.www.lacaravana.org/2006/espanol/ecoaldeas.htm

this is me

O ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) é um mamífero monotremado, endémico da Austrália. É um animal semi-aquático e nocturno que habita rios e cursos de água.

O ornitorrinco é carnívoro e alimenta-se de insectos, vermes e crustáceos de água doce, tendo o corpo adaptado para uma vida aquática ou terrestre. Apesar de ser um mamífero, o ornitorrinco, em vez de dar à luz as suas crias, põe ovos que são parcialmente chocados no interior do corpo. Possui ferrões em suas patas e quando acuado os utiliza causando uma dor insuportável. Outra diferença importante em relação aos mamíferos placentários é que as fémeas deste animal não têm mamilos e as crias sugam o leite materno através dos poros existentes na pela da barriga. As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Recentemente (2004), uma equipa de cientistas da Universidade Nacional da Austrália mostrou que as diferenças existem também ao nível genético: os ornitorrincos apresentam dez cromossomas sexuais, em vez dos dois (XY) dos mamíferos não monotremados. O ornitorrinco é o representante actual de um ramo de mamíferos que se diversificou no Cretácico inferior, mas que não está relacionado com os mamíferos placentários. Assim, não se pode concluir que esta espécie se trata de um antecessor primitivo, porque é totalmente separada
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e...um refresco num fim de tarde...como este...

Garranos.





Lugares, pessoas e animais parecem emergir de fotografias a preto e branco. Quando se olha para eles mergulha-se num vórtice da História que relembra tempos de outrora; no entanto, o meio, as actividades das pessoas, a fauna e a flora que encontramos hoje neste local isolado da Península Ibérica são exactamente os mesmos.
Os garranos são cavalos pequenos, descendentes dos cavalos representados nos desenhos existentes nas caves de Lascaux e Altamira. Provêm assim duma raça muito antiga presente no território português desde a pré história, como se pode ver nas pinturas da era Paleolítica.
O garrano participou na fundação de Portugal no séc. XI, seguindo depois com os peregrinos na Estrada de S. Tiago, embarcado nas caravelas para o Novo Mundo - sempre ele, idêntico em aspecto e temperamento dos tempos imemoráveis até hoje: tem a paciência do burro e a força das mulas mas a docilidade dos póneis para crianças. Foi cavalo de padres, nobres, lavradores e generais. Carregou madeira e a extrema unção sem vacilar, sobre os caminhos pedregosos e abruptos da húmida montanha lusitana, nesse lugares onde as nuvens passam rapidamente no céu e onde ainda voa a águia real...

27-28-29






o ano passado foi assim...
obrigada
E este?

Julieta ta ta ta ta ta .....