Thursday, July 20, 2006

palmera


casa

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a ti...


Sometimes
When i look into your eyes I swear I can see your soul

E ilumina
E é frágil
e...
e...
slow soul




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no rumo

lugar nenhum

de Manuela Ferreira




Hilariante!!!
Mais uma vez a Nelinha apresentou com toda a força a energia destes senhores e senhoras que tanta coisa têm aida para nos dar. A mim ficou o encantaamento, a vontade de rir, e a lágrima comovida no final.
Parabéns nininha, neca, ...

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...sobre o medo


... tenho uma consciência muito própria desta palavra, medo, que me dá luta e altera a questão da sobrevivência transformando-a em pura vivência. Sim, sobreviver não é viver, mas antes um estado que por vezes nos encontramos até mesmo inconscientemente, quanto a mim, numa perspectiva emergente de resolver alguma situação mais penosa. Essa liberdade (e concordo, a Língua Portuguesa é fantástica!) é o ponto de partida. Saber os limites, descobrir limites, procurar limites, encontrar... limites. Os meus, os do outro, do espaço, das partículas , do ar. Onde estamos? Onde está o nosso espaço? Será que eu sou eu? Eu escrevo para mim e descubro-me em cada letra e palavra do meu texto. Encontro o meu medo e cubro-me com ele...

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